As organizações em grande parte das vezes usam das mesmas técnicas no processo de organizar e planejar, o que difere são suas estruturas organizacionais, que apresentam por sua vez, a mesma natureza no processo de decisão e divisão de responsabilidades o que torna possível reuni-las e estabelecer modelos. A partir destes modelos e do desenvolvimento de estudos acerca das organizações, autores como Mintzberg, Handy e Morgan, desenvolveram concepções e teorias diversas sobre as estruturas organizacionais, porém todas estas com relação direta com os modelos estruturais organicistas e mecanicistas, formulados por Émile Durkhein.
A gestão por organização orgânica surgiu para solucionar problemas de um ambiente mecânico que há muito tempo predominava no cenário organizacional. A emergência desta metodologia de gestão representou uma tentativa de resposta à necessidade de superação da concorrência e qualidade de vida das empresas e dos funcionários no mercado globalizado. As exigências cada vez maiores por agilidade, diferenciação e inovação contínua, em resposta as demandas de conhecimento para lidar com questões inéditas e surpreendentes que surgem a cada dia dentro das empresas.
Ao longo do tempo as empresas e os próprios trabalhadores sentiram a necessidade de inovar não apenas nos produtos, mas na produção e na maneira de produzir propriamente dita, assim, logo as empresas mecânicas começaram a dar espaço para a filosofia das empresas orgânicas que procurava métodos que as diferenciassem.
A gestão por organização orgânica surgiu para solucionar problemas de um ambiente mecânico que há muito tempo predominava no cenário organizacional. A emergência desta metodologia de gestão representou uma tentativa de resposta à necessidade de superação da concorrência e qualidade de vida das empresas e dos funcionários no mercado globalizado. As exigências cada vez maiores por agilidade, diferenciação e inovação contínua, em resposta as demandas de conhecimento para lidar com questões inéditas e surpreendentes que surgem a cada dia dentro das empresas.
Ao longo do tempo as empresas e os próprios trabalhadores sentiram a necessidade de inovar não apenas nos produtos, mas na produção e na maneira de produzir propriamente dita, assim, logo as empresas mecânicas começaram a dar espaço para a filosofia das empresas orgânicas que procurava métodos que as diferenciassem.
Na realidade a organização mecânica como o próprio nome já fala, funciona como um sistema mecânico, fechado, determinístico e racional, voltado para si mesmo e ignorando o que ocorre no ambiente externo que o envolve. Em contrapartida as organizações orgânicas funcionam como um sistema vivo, aberto e complexo, flexível e voltado principalmente para a sua interação com o ambiente externo. A adaptação e o ajuste às demandas ambientais provocam constantes mudanças internas na organização, tais mudanças são vistas como inovações.
As estruturas mecânicas são construídas para induzir as pessoas a terem um comportamento previsível, pois a autoridade para tomada de decisão é centralizada, os subordinados são bem supervisionados e a informação flui verticalmente de cima para baixo, ou seja, existe uma hierarquia e um controle burocrático bem explicito.
As estruturas mecânicas são construídas para induzir as pessoas a terem um comportamento previsível, pois a autoridade para tomada de decisão é centralizada, os subordinados são bem supervisionados e a informação flui verticalmente de cima para baixo, ou seja, existe uma hierarquia e um controle burocrático bem explicito.
As tarefas associadas a um papel são claramente definidas e padronizadas. A especialização é alta e as pessoas sabem exatamente qual o seu papel. No nível funcional, cada função é individual e a comunicação entre funções é de responsabilidade do topo da hierarquia. O mecanismo de integração é a hierarquia de autoridade.
Nas estruturas orgânicas ocorre o oposto, pois este modelo de estrutura possibilita flexibilidade permitindo às pessoas se adaptarem rapidamente a situações de mudança, são estruturas descentralizadas e que promovem a autonomia, pois a autoridade para tomada de decisão é distribuída entre os membros da organização. Equipes multifuncionais já que a definição de papéis permite às pessoas o desempenho de várias tarefas e o desenvolvimento de novas habilidades. Deste modo, empregados de diferentes funções podem trabalhar juntos num mesmo problema, gerando maior confiabilidade nas comunicações informais, predomínio da interação lateral e horizontal, além do principal: ênfase nos princípios do bom relacionamento humano e nos valores que são desenvolvidos enfatizando competências pessoais e habilidade para assumir novas atitudes.
Nas estruturas orgânicas ocorre o oposto, pois este modelo de estrutura possibilita flexibilidade permitindo às pessoas se adaptarem rapidamente a situações de mudança, são estruturas descentralizadas e que promovem a autonomia, pois a autoridade para tomada de decisão é distribuída entre os membros da organização. Equipes multifuncionais já que a definição de papéis permite às pessoas o desempenho de várias tarefas e o desenvolvimento de novas habilidades. Deste modo, empregados de diferentes funções podem trabalhar juntos num mesmo problema, gerando maior confiabilidade nas comunicações informais, predomínio da interação lateral e horizontal, além do principal: ênfase nos princípios do bom relacionamento humano e nos valores que são desenvolvidos enfatizando competências pessoais e habilidade para assumir novas atitudes.
As estruturas mecânicas e orgânicas possuem características e resultados bem distintos no comportamento das pessoas, por isso é difícil dizer se uma é melhor que outra sem uma análise dos objetivos de cada organização. A estrutura orgânica, por ser mais maleável e adaptar-se mais facilmente às mudanças, é mais atual, pois incentiva o comportamento criativo e inovador, favorece o trabalho em grupo e distribui a autoridade para tomada de decisão.
Não existe a melhor maneira, na prática as empresas são uma mistura dos dois tipos de estrutura e as mais bem sucedidas conseguem balancear entre as duas, tendo características de ambas. As empresas podem tender mais para um tipo, mas devem ser capazes de ter comportamentos característicos das duas estruturas.A escolha entre utilizar uma estrutura ou outra deve considerar o ambiente da organização, a tecnologia utilizada, a natureza de suas tarefas e as pessoas que são empregadas. A abordagem da contingência para a escolha organizacional diz que a estrutura deve considerar as contingências e fontes de incertezas, adaptando a organização ao ambiente. Tanto a orgânica quanto a mecânica são necessárias em todos os tipos de organizações humanas, seja na empresa, seja em um departamento ou até mesmo em qualquer grupo. Elas são essenciais em todas as funções da administração.
Atualmente, as qualidades da gestão de competência e a liderança são reconhecidas universalmente como um elemento-chave nas organizações. É necessária uma boa gestão, um bom ambiente de trabalho e profissionais que respeitem a organização, e assim reciprocamente, gerando assim capacidade de criação, e inovação as empresas, indispensáveis no século XXI.
Autor: Matheus Henrique Malaquias
Não existe a melhor maneira, na prática as empresas são uma mistura dos dois tipos de estrutura e as mais bem sucedidas conseguem balancear entre as duas, tendo características de ambas. As empresas podem tender mais para um tipo, mas devem ser capazes de ter comportamentos característicos das duas estruturas.A escolha entre utilizar uma estrutura ou outra deve considerar o ambiente da organização, a tecnologia utilizada, a natureza de suas tarefas e as pessoas que são empregadas. A abordagem da contingência para a escolha organizacional diz que a estrutura deve considerar as contingências e fontes de incertezas, adaptando a organização ao ambiente. Tanto a orgânica quanto a mecânica são necessárias em todos os tipos de organizações humanas, seja na empresa, seja em um departamento ou até mesmo em qualquer grupo. Elas são essenciais em todas as funções da administração.
Atualmente, as qualidades da gestão de competência e a liderança são reconhecidas universalmente como um elemento-chave nas organizações. É necessária uma boa gestão, um bom ambiente de trabalho e profissionais que respeitem a organização, e assim reciprocamente, gerando assim capacidade de criação, e inovação as empresas, indispensáveis no século XXI.
Autor: Matheus Henrique Malaquias